Os relatos de contribuintes
da Missão Sagrada
da Seicho-No-Ie se multiplicam
Brasil afora. São mais
de 260 mil pessoas inscritas
que fazem parte de uma obra
que ultrapassa o dia a dia, a
qual proporciona a suas vidas
benefícios repentinos, ora
com valores vindos de alguma
fonte esquecida, ora com
aumento de salário, ora com
emprego que aparece etc. É
o que aconteceu com o preletor
Antonio Monteiro Filho,
da Regional RO-PORTO VELHO.
O ingresso na Seicho-
No-Ie – Motivados por
um relato lido na revista
sagrada Fonte de Luz, o
preletor Antonio e sua esposa,
Nadir, decidiram conhecer
de perto a Seicho-No-Ie.
Era o mês de junho de 1996.
– Após algumas reuniões,
nos associamos à Missão
Sagrada, ambos como dizimistas.
Mais tarde passei a dizimista
especial – relata o
preletor Antonio.
O associado se torna
dirigente – O caminho do
apóstolo começou a ser trilhado. As bênçãos jorravam
na vida de Antonio. No entanto,
era necessário retribuir,
tornar-se um agente de
mudança em vez de ser apenas
um reservatório de coisas boas.
– Tornei-me presidente da
Associação Local Fraternidade.
Em dezembro de 1999 fui aprovado
no exame para preletor,
sempre assíduo nas tarefas
sagradas. Em 2000, Deus me
agraciou com a eleição para
Presidente Regional da Associação
Fraternidade – rememora
o preletor Antonio.
A vida empresarial
bem-sucedida – Até 2005
o preletor Antonio e sua
esposa tinham empresa no
ramo de máquinas agrícolas
e motores. O sucesso era a
marca do empreendimento.
No entanto, naquele ano eles
decidiram trocar de ramo.
Começaram a negociar o
prédio e o estoque.
Qualquer que fosse o
rumo escolhido, o caminho da
família Monteiro era sempre
emoldurado de sucesso. Tudo
isso vinha na esteira da
doação ao Movimento de
Iluminação da Humanidade.
A decisão de se tornar
benemérito da Missão Sagrada – Depois de fazer várias
palestras sobre o assunto,
o preletor Antonio aprofundou-
se na importância da
Missão Sagrada.
– Percebi que minha retribuição
a Deus não estava
totalmente de acordo com a
vida que tenho, com tudo
quanto d’Ele tenho recebido,
e assim mudei de categoria,
tornando-me benemérito –
revela o preletor Antonio.
A surpresa depois da
troca de categoria da Missão
Sagrada – Logo depois
de efetuar a mudança de
categoria, o casal Monteiro
ficou surpreso com a visita de
um representante do escritório
de advocacia de Anápolis.
– Ele estava solicitando
uma série de documentos da
nossa empresa, pois tínhamos
um excelente reembolso a
receber, relativo a contribuições
do PIS, pagas a mais– conta o preletor Antonio.
Toda a paz de ser
Seicho-No-Ie – Não apenas
na prosperidade, mas na harmonia do lar e em todos os
aspectos em que se sustenta
a felicidade a família Monteiro– Antonio, Nadir e o filho
Ronaldo – encontrou na
Seicho-No-Ie a alegria da fé.
– A resposta de Deus é
rápida quando seguimos nossos
compromissos espirituais à risca, principalmente em
relação à Missão Sagrada.
Como é importante renovar
esse propósito de retribuir a
Deus parte do que recebemos
d’Ele como dádiva,
conscientes de que, quanto
maior for a nossa contribuição,
mais rapidamente a
Verdade “Homem, filho de
Deus” alcançará o maior
número possível de pessoas –
conclui o “feliz da vida” o
preletor Antonio Monteiro
Filho.
Por que se associar à
Missão Sagrada? – Confira
a seguir algumas das pérolas
ditas pela Diretora-Presidente
da SEICHO-NO-IE DO BRASIL,
professora Marie Murakami,
durante o curso para preletores
ocorrido no dia 15 de março
de 2009, quando ela abordou o
assunto Missão Sagrada:
“Contribuir com a Missão
Sagrada é um ato de gratidão
que proporciona às pessoas a
humildade de reconhecer que
tudo é Deus”.
“A gratidão é a pureza
da fé. É retornar ao estado
natural. É penetrar no estado
celestino de filho de Deus.
Quando isso ocorre, você só
consegue ver o bem, e ele
aparece diante de seus olhos
na forma de fatos felizes”.
“Na gratidão demonstrada
em atos, mesmo nas
pequenas coisas, como arrumar
a cama pela manhã, é
que está a nossa verdadeira
ligação com Deus. Contribuir
com a Missão Sagrada nos
proporciona essa ligação”.
“Todas as coisas e
criaturas trazem o princípio
da Vida, o embrião do crescimento
e da multiplicação.
Quando formos capazes de
reverenciar a Vida de Deus
no interior de todas as
coisas, a prosperidade virá
ao natural”.
“Não temos de ter o
sentimento de doar o que
sobrou. É preciso se sentir
grato e feliz na doação”.
“Não há fracasso para
quem doa o dízimo, pois ele
está fundamentado e protegido
pela Lei”.
“É preciso doar com
total desprendimento. Se a
doação é feita pensando em
receber algo em troca, isso é uma tentativa de subornar
Deus”.
Mais informações
pelo telefone (11) 5014-2222,
ramal 2261.